beGlobal Network

Sobre Nós

História

beGlobal Network

A escravidão moderna é uma questão de desenvolvimento sustentável para cidades e comunidades, que pode impactar em vários aspectos do florescimento humano, incluindo prosperidade econômica, saúde e bem-estar, educação, ação climática, trabalho decente e paz e justiça.

A importância da escravidão moderna como um desafio internacional é reconhecida na meta de Desenvolvimento Sustentável 8.7 da ONU; tomar medidas imediatas e eficazes para erradicar o trabalho forçado, acabar com a escravidão moderna e o tráfico de pessoas e eliminar as piores formas de trabalho infantil até 2030.

A beGlobal é uma rede de impacto social focada na construção da resiliência da comunidade contra a escravidão moderna e o tráfico humano. Nasceu em 2019 com a implementação do projeto Cidades Globais Livres da Escravidão. O objetivo era construir uma base comum de entendimento para desenvolver, dimensionar e compartilhar abordagens sustentáveis para combater a escravidão moderna.

beGlobal Network

Após 2 anos de debates e estudos, entendemos que manter a rede viva era um resultado necessário do projeto, e foi nesse contexto que nasceu a beGlobal. A beGlobal, à semelhança do GCFS, visa a continuidade do diálogo e da troca de conhecimentos porque, para além da óbvia relevância das instituições governamentais (nível municipal, estadual e nacional), consideramos que indivíduos, iniciativas locais, sociedade civil, organizações internacionais e privados podem impactar positivamente a agenda anti-escravidão moderna.

Portanto beGlobal é um projeto internacional, coordenado pelo Modern-slavery Research Center do BRICS Policy Center (PUC-Rio), com a co-coordenação do Rights Lab (Universidade de Nottingham). A rede conta atualmente com a participação ativa das cidades do Rio de Janeiro no Brasil, Maputo em Moçambique, Bangkok na Tailândia e Nottingham no Reino Unido e visa o desenvolvimento, dimensionamento e compartilhamento de abordagens sustentáveis ​​para alcançar a resiliência contra a escravidão.

Objetivos

Belong, be Free

A rede beGlobal acredita que a troca de conhecimento é uma ferramenta relevante para resolver problemas locais que têm impacto global, como a escravidão moderna. Dessa forma, conscientizar sobre novas formas de escravidão em todo o mundo, bem como a prevenção e a compreensão das medidas disponíveis para combater a escravidão moderna que podem ser implementadas localmente e escaladas globalmente são nossos objetivos.

Promover a conscientização sobre as novas formas de trabalho escravo no mundo, através de produção de pesquisas, diagnósticos e conferências.

Prevenção e compreensão das medidas de combate ao trabalho escravo  que são implementadas localmente para disseminação em escala global.

Promover a troca de boas práticas para pensar coletivamente novas formas e alternativas de combate ao trabalho escravo contemporâneo.

Galeria

Network

Cidades em Foco

Maputo

Moçambique
Área: 348 km²
População: 1,121,697
PIB per capita: U$ 449

Rio de Janeiro

Brasil
Área: 1,221 km²
População: 6,775,561
PIB per capita: U$ 10,163

Nottingham

Reino Unido
Área: 206 km²
População: 794,008
PIB per capita: U$ 32,876

Bangkok

Tailândia
Área: 1,500 km²
População: 10,722,815
PIB per capita: U$ 19,749

Equipe

Network Global

Dr Alison Gardner

Dr. Alison Gardner

Rights Lab, Universidade de Nottingham

Nottingham
Nattakam Noree

Nattakarn Noree

Institute of Asian Studies, Universidade Chulalongkorn

Bangkok
Dr. Perada Phumessawatdi

Dr. Perada Phumessawatdi

Institute of Asian Studies, Universidade Chulalongkorn

Bangkok
Dr. Ratchada Jayagupta

Dr. Ratchada Jayagupta

Institute of Asian Studies, Universidade Chulalongkorn

Bangkok
Rehana Capurchande

Dr. Rehana Capurchande

Departamento de Sociologia, Universidade Eduardo Mondlane

Maputo
Domingos J. Langa

Dr. Domingos J. Langa

Departamento de Sociologia, Universidade Eduardo Mondlane

Maputo
Carlos Eduardo Cuinhane

Dr. Carlos Eduardo Cuinhane

Departamento de Sociologia, Universidade Eduardo Mondlane

Maputo
Lurdes da Balbina Vidigal Rodrigues da Silva

Dr. Lurdes Rodrigues da Silva

Departamento de Linguística e Literatura, Universidade Eduardo Mondlane

Maputo

Barbara Stone

BRICS Policy Center / University of Denver

Rio de Janeiro

Heloisa Gama

BRICS Policy Center / PUC-Rio

Rio de Janeiro
Silvia Pinheiro

Dr. Silvia Marina Pinheiro

BRICS Policy Center / PUC-Rio

Rio de Janeiro

Lucas Lemos Walmrath

BRICS Policy Center / PUC-Rio

Rio de Janeiro